quinta-feira, 16 de junho de 2011

Será o fim da era Facebook? Jornal britânico ensina até como deletar sua conta

Nesta segunda-feira (13/6), uma pesquisa mostrou que o Facebook perdeu 100 mil usuários no Reino Unido, Noruega e Rússia, além de outros 6 milhões nos Estados Unidos e Canadá. Aproveitando a notícia da queda de usuários no país, o jornal britânico The Guardian publicou nesta terça-feira (14/6) um tutorial de como deletar uma conta no Facebook.

Na publicação, o jornal alegou que a rede social foi abandonada, silenciosamente, por 100 mil pessoas e que, caso os leitores fossem um dos que pensavam em deixar o Facebook também, poderiam seguir os passos para eliminar o perfil na rede permanentemente.

Foi um ato precipitado do jornal ou realmente o Facebook está perdendo espaço nestes países? Segundo a pesquisa, os novos dados podem significar que a rede de Mark Zuckerberg atingiu o seu máximo de penetração nos países em que iniciou sua grande jornada.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Microsoft encomendou um relatório que mostra como a sociedade tem se relacionado com as novas formas de comunicação

A Microsoft contratou a empresa de pesquisas MarketTools para relatar o crescimento do uso do email no mundo. Cerca de 1.200 profissionais e estudantes, acima de 18 anos, tiveram seus hábitos de comunicação online observados.

De acordo com o Mashable!, 55% dos entrevistados acreditam que checar emails do trabalho aumenta a produtividade, principalmente quando a intenção é se comunicar com várias pessoas ao mesmo tempo (74%), ter o registro das conversas por escrito (73%) ou ter documentos em anexo (65%).

Com relação à quantidade de emails, 45% dos entrevistados afirmaram que, do ano passado para cá, suas caixas de mensagens se tornaram mais lotadas, enquanto 51% acreditaram receber a mesma quantidade de emails. A mesma tendência já pode ser vista nos serviços de SMS: 28% afirmaram ter usado mais esse tipo de comunicação, enquanto 65% acreditam ter permanecido no mesmo patamar de um ano para o outro. 
Fonte: www.olhardigital.com.br

Um braço do governo chinês anunciou nesta quarta-feira (4/5) a criação de uma agência que irá centralizar toda a fiscalização da internet no país.

Um braço do governo chinês anunciou nesta quarta-feira (4/5) a criação de uma agência que irá centralizar toda a fiscalização da internet no país, segundo informações do jornal New York Times. O segmento de alto escalão do governo ainda informou que fará a fiscalização das companhias de telecomunicação que fornecem acesso à internet.

Os atuais escritórios que detêm a jurisdição sobre o ciberespaço no país passarão a trabalhar sob a legislação da nova agência. Dentre as funções da fiscalizadora, estará a supervisão do conteúdo online como games, vídeos e publicações, além da fiscalização de sites que promovam o Estado na rede. De acordo com o jornal, eles poderão investigar e punir aqueles que infringirem as leis de conteúdo na internet.

Uma pesquisa conduzida pela OpenNet Initiative, projeto que conta com três instituições que investigam restrições na internet, analisou o grau de censura da web em todas as regiões do mundo. O resultado mostra que a China e partes do Oriente Médio estão no topo do ranking de "alta censura".

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Redes sociais: como usá-las para conseguir o emprego dos sonhos?

Os currículos tradicionais, por enquanto, ainda são uma das ferramentas mais importantes para conseguir um novo emprego. Contudo, as redes sociais têm virado um excelente aliado para chamar a atenção de potenciais empregadores e reduzir o tempo para recolocação no mercado de trabalho.

Na área de tecnologia, por exemplo, existem hoje diversos canais no LinkedIn e Twitter a partir dos quais as pessoas podem visualizar oportunidades de trabalho em todo o País. Além disso, muitas empresas costumam divulgar as vagas em aberto em redes sociais como o Facebook.

Leia também:
Como buscar um novo emprego pelo Twitter
Como buscar um novo emprego pelo LinkedIn


Se ficou mais fácil descobrir a vaga dos sonhos pelas redes sociais, por outro lado, esses mesmos ambientes ajudam os profissionais a atrair potenciais empregadores. Isso porque, dependendo do que o indivíduo escreve em seu Twitter, LinkedIn, Facebook ou Orkut ele pode tornar-se mais – ou menos – atraente para uma empresa interessada em contratá-lo.  

Para Maria Paula Menezes, gerente da consultoria em recrutamento de profissionais Robert Half e responsável pelo segmento de empresas de tecnologia, explica que as empresas tendem a, cada vez mais, analisar o perfil dos candidatos nas redes sociais dentro do processo de seleção.

A especialista cita que essa avaliação das pessoas nas redes sociais tem o objetivo de mapear diversos fatores ligados ao conhecimento e ao comportamento dos indivíduos, o que inclui desde o número de contatos, opiniões e participações em fóruns de discussão até mercados de interesse. “Não existe uma ou outra informação, eles costumam prestar a atenção em praticamente tudo”, avisa Maria Paula.

Assim, quem quiser aumentar as chances de trabalho precisa prestar atenção ao que escreve e aos grupos dos quais faz parte nas redes sociais. Já que, segundo a especialista da Robert Half, um comentário infeliz pode acabar com a chance de um candidato conseguir uma vaga de emprego.

Além disso, ela alerta que, apesar do LinkedIn, Twitter, Orkut e Facebook não substituírem o currículo tradicional, podem ser excelentes fontes para as empresas consultarem informações das pessoas que se candidatam a uma vaga. Por isso, vale a pena dar uma verificada se os dados postados no perfil das redes sociais estão alinhados, efetivamente, com a experiência e o conhecimento que o profissional quer passar para o mercado.

Um relatório da consultoria especializada em recrutamento Harris Allied, com dicas para profissionais de tecnologia que querem melhorar suas chances de conseguir um novo emprego, reforça a opinião de Maria Paula. Um dos conselhos do estudo é para que as pessoas visitem seus perfis nas redes sociais com o objetivo de apagar fotos ou comentários que possam afetar sua imagem profissional.
Fonte: www.olhardigital.com.br

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Na tela do computador a arte de todo o mundo

Graças à internet, uma infinidade de pinturas, desenhos e esculturas está a apenas um clique.
Há poucos meses, apreciadores de arte e estudiosos do tema ganharam uma nova possibilidade de explorar os corredores de vários museus e ficar frente a frente com as obras seja lá de onde for, a qualquer hora e sem gastar um tostão. Trata-se do Google Art Project, mais um site de acervos online.
(Fonte: Revista Nova Escola - Abril/2011)

Explore: Google Art Project

Outros links interessantes sobre o tema:

www.man.or.br

www.mubevirtual.com.br

www.iberecamargo.org.br

www.institutoricardobrennand.org.br

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tecnologia do Futuro

Assistam esse vídeo e opinem.

Aplicativo sobre divórcio causa polêmica

Dois advogados ingleses criaram um aplicativo para iPhone com o objetivo de ajudar na compreensão de algumas leis do divórcio. Acontece que o lançamento do app está gerando polêmica na Inglaterra e País de Gales.

Segundo o jornal The Telegraph, apesar do app ter se tornando bastante popular, ativistas cristãos manifestaram preocupações, pois acreditam que o programa pode banalizar o processo. "Isso pode incentivar o divórcio, fazendo parecer que é tão fácil quanto qualquer outra decisão da vida. Além disso, ele pode impedir que o parceiro lute para salvar o casamento", disse a organização cristã ao jornal.

No entanto, o próprio aplicativo avisa que "não é um substituto para aconselhamento profissional" e que o app direciona os usuários a entrarem em contato com especialistas no assunto. Em 2009, a taxa de divórcio na Inglaterra e País de Gales teve seu menor índice desde 1974, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas.   O app, chamado de "Divorce?" custa 9,99 euros e pode ser adquirido na App Store.
Fonte: Olhar Digital